terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Mais golpes nos negócios da baixa da cidade



O executivo camarário, sem que para o caso em questão se percebam as razões da sua decisão, aumentou o valor da factura de isenção de duas horas, para dez euros, no parque P2 da Av. 25 de Abril.

Num parque está vazio de Inverno, incompreensivelmente, esta mudança iniciada em 1 de Dezembro, contrasta com a sensatez inúmeras vezes solicitada pelos empresários, de que para combater a desertificação da baixa, fazia todo o sentido o livre-trânsito entre as 10 e as 22 horas dos meses de Novembro a Março.

Este executivo, que não cumpriu nenhuma das suas promessas sobre parques de estacionamento e os que estão feitos foram alvo de sucessivos atropelos da sua responsabilidade, estando o da Av. da Liberdade debaixo de mentiras, despesismo e ao abandono.

Depois deste texto elaborado com a clara intenção de mostrar o nosso profundo desacordo com a política de desprezo pelas dificuldades que atravessam os empresários da baixa, que não só têm de pagar caro os parques, viram fechar ruas e lugares de estacionamento, viram fugir os clientes nos meses de Outuno/Inverno e um número considerável de empresas que movimentavam a área, ficámos a saber hoje, na sessão pública de Câmara, que tal medida teve a bênção da ACRAL (?!?!).

Esta associação, que apoia a prevaricação do incumprimento da lei do ruído, gozando os seus dirigentes com os populares que se manifestaram noutra sessão passada, aparecem agora por trás de mais uma medida que contraria os interesses dos empresários e da população.

A afirmação desta consulta e aval foi anunciada pelo presidente da edilidade, quando questionado pela proposta da ACOSAL, para a aplicação do horário transcrito atrás.

Tirem os cidadãos as suas conclusões sobre como são tratados os problemas neste concelho.

FORUM ALBUFEIRA


P.S.: Este compadrio entre executivo e ACRAL, que já vem de trás, quando os mandantes eram o sr. Vitor e o sr. Xufre, com a ascensão do segundo, nada mudou como continua a ser necessário pagar os subsídios anuais de mais 70.000 euros e que os munícipes desconhecem onde são aplicados.

1 comentário:

Anónimo disse...

não há duvidas com medidas destas é para acabar com o resto do comercio da baixa