segunda-feira, 30 de maio de 2011



Turismo: AHETA quer “repor níveis de competitividade” da oferta
30-05-2011 9:07:00


Em lista única, a Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve reconduziu Elidérico Viegas na presidência e a maioria dos dirigentes. Exigem“mudanças radicais na política de turismo” para o Algarve.
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Após a eleição dos corpos sociais para o triénio 2011-2013 Elidérico Viegas mantém-se como presidente da direção, Carlos Cabrita como presidente da Assembleia geral e João Bacalhau como presidente do Conselho fiscal.

No seu programa de ação a direção da associação assume a defesa dos interesses dos seus associados, do turismo e da economia do Algarve em geral, nomeadamente no que se refere à criação de condições que "permitam repor níveis de competitividade nas empresas hoteleiras e turísticas regionais, junto dos principais mercados emissores”.

Neste sentido a AHETA “continuará a apresentar propostas concretas junto dos organismos competentes, designadamente do Governo, tendo em vista o aumento da produtividade, através de ações de formação nas empresas, redução da carga fiscal e a criação de linhas de crédito ao setor empresarial”, refere a associação em comunicado.

À exigência de “reconhecimento definitivo da importância económica e social do turismo do Algarve na economia portuguesa”, um desiderato expresso já pela associação noutras ocasiões, acresce agora a reivindicação de “mudanças radicais na política de turismo em relação à região, demasiado redutora e estranguladora da competitividade turística regional”.

AHETA acentua “vocação exportadora” do turismo algarvio

Relativamente à “debilidade da situação económica nacional” e às medidas de austeridade aprovadas, a AHETA considera que “só através da potenciação das atividades económicas e empresariais com vocação exportadora, como é o caso do turismo do Algarve, Portugal poderá enfrentar e vencer com sucesso as fraquezas financeiras e económicas”.

A direção da AHETA agora reeleita propõe-se "contribuir para a construção de um Plano de Ação que defina um modelo institucional alargado sobre os grandes princípios que deverão nortear o desenvolvimento económico e social do Algarve”, conclui a nota à imprensa.

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