sábado, 18 de junho de 2011

António Barreto com o lema: morrer a trabalhar...


O sociólogo, o antigo ministro da Agricultura, o “opinador”, o chefe de festas no dia 10 de Junho…já adivinharam o nome? António Barreto, além destas tarefas ainda tem tempo para ser responsável por dois dos produtos mais frescos do Pingo Doce (Fundação Francisco Manuel dos Santos e Pordata), defendeu na passada semana que a idade da reforma não deve ser fixada pelo Estado…

B
arreto afirmou que o "país atravessa um momento muito sério" é "absolutamente pertinente" que se aborde a questão da terceira idade por razões de produtividade, de emprego e de sustentabilidade social. Assim, defendeu que se pudesse trabalhar para além dos 65, dos 70 ou mesmo dos 75 anos…ora toma!

Em vez de se discutir por exemplo, o porquê de uma empresa com mais empregados e menos facturação paga muito mais de contribuição para os regimes de previdência do que uma que só tem um ou dois empregados e que factura muito mais, o que este senhor e seus apoiantes querem é aumentar precariedade nos jovens e ao mesmo tempo financiar a Segurança Social à custa dos futuros beneficiários que quando chegarem altura de gozarem a reforma, receberão muitos menos de reforma e estarão com um pé na cova…é vilanagem!

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