sexta-feira, 16 de novembro de 2012



AMAL quer taxa social na Hotelaria 


Com a falência vêm as taxas





Depois do forrobodó autárquico, numa divida global superior a 8 mil milhões, onde mais uma vez a satisfação é dividida entre PSD, PS e CDS na imensa maioria, com toda  a desordem que as dívidas provocaram nos tecidos económicos locais, a AMAL, associação de municípios do Algarve, que nunca levantou um dedo para travar a vagabundagem, aparece agora a liderar a aplicação de mais uma taxa.
Esta ideia não é inédita e no passado não reuniu consenso. Perante a penúria ou as dificuldades acrescidas dos concelhos mais turísticos, haverá uma linha que procura forçar a proposta que já teve declarações de voto de alguns responsáveis autárquicos.
Esta taxa que seria cobrada sobre a presença de cada turista, nacional ou estrangeiro, será acrescida nos custos da estadia o que face ao esforço para cativar clientes através da competitividade dos preços, não deixa de ser mais um constrangimento à procura, havendo mesmo o risco de ser o lado dos empresários a terem de a suportar.
De uma maneira geral as associações do sector estão a rejeitá-la, ficando o lobby autárquico com o ónus da questão.
O FaroActivo é absolutamente contra mais uma taxa que só prejudica a actividade turística, que não tem culpas nos desmandos.

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