sábado, 19 de janeiro de 2013



Seguro e o P”S” põem limites ao capitalismo!


Roubar sim, mas mais 4 mil milhões de uma assentada?





A coligação governamental recebeu novas ordens, todo o país já sabe, mas o falso partido socialista amuou porque não quer que as coisas sigam assim, sem eles na discussão. Foi o FMI e a seguir a OCDE, que vieram ajudar onde deviam voltar a atacar os rendimentos dos portugueses. O dito partido de Seguro, que só em palavras rejeitou tudo o que foi decretado até aqui, não pôde dar os seus contributos. Já tinham assinado o memorando, onde vem esclarecido tudo o que vem acontecendo, sendo o voto contra o OE 2013 um proforma eleitoral.
Seguro e as camarilhas que o seguem só olham para o regresso ao poder, quando uma parte importante do caminho do roubo das conquistas dos portugueses continua a ser usada para apagar o fogo do despesismo em proveito dos tubarões privados, quer nos negócios com o Estado ou através da Banca.
Seguro e o falso partido socialista fogem da luta de rua, porque essa quer justiça social em função do trabalho. O P”S”, pelo contrário, quer o poder para continuar a alimentar as fornadas que se colaram, não olhando a meios. Acha que chegou a hora e pede eleições mas não duvidem que não mudará o essencial decretado. Só algumas vírgulas.
Caminhamos a passos largos para uma nova farsa do rotativismo, quando a ambição do povo é a criação de um Governo Democrático e Patriótico, de Esquerda, que reponha ascondições de vida dos portugueses e o direito de mandarmos na nossa economia e na independêncial nacional.

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