quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Albufeira e as asneiras de Desidério

Crónicas de Vasco Barreto

Albufeira e as asneiras de Desidério

Desidério Silva que não queria ficar de fora do chorrilho de asneiras iniciadas por Xavier Xufre e continuadas por Arsenio Catuna  primou pela continuidade da destruição desta bela cidade que já foi considerada a Saint-Tropez portuguesa. A destruição do cerro do Malpique; ladeira do Páteo; largo da Bica; esplanada do Rocamar; praça Miguel Bombarda; esplanada do Túnel; rua 5 de Outubro; rua João de Deus; jardim Duarte Pacheco; avenida 25 de Abril; largo da Lota; cais Herculano; Pau da Bandeira; Passeio Marginal; praia do Peneco; entrada norte da cidade e entubamento do Ribeiro são apenas uns pequenos exemplos. A desmedida vaidade deste autarca levou-o, com o apoio do atual presidente Carlos Sousa, a aprovar o desastroso programa Polis. A recente tragédia da cheia é da inteira responsabilidade de Desidério com a conivência do incompetente presidente Carlos Sousa. A atual administração camarária tem de começar já a construir uma sucessão de sumidouros gigantes de 100 em 100 metros entre o parque de Campismo e a pensão Albufeirense. À exceção das instalações dos Bombeiros e do eixo viário ainda não conseguiram realizar nada nesta terra que não fosse asneira.  
                   
Vasco Barreto
Albufeira

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